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" Matar-me de Tí "
Dei
Tudo o que eu tinha Pra te dar Meu corpo Meu queijo Meu vinho Meu ultimo cigarro Não pude negar Agora Lá fora a chuva Banha a cidade Perfuma com simplicidade O nosso jardim Eu preciso morrer Matar-me de tí Esquecer que viví Pra amar Quem não merece Já é hora Desta tristeza ir embora O que eu tinha escondido no quarto Um velho retrato Lá fora joguei Pra matar-me de vez . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . " Misturar o Povo " Eu gosto de imaginar canções Que a vida não me ensinou Deixo o pensamento ir longe Buscar melodias Que o tempo guardou Beber sons de água fresca Me lavar nesta poesia Sentir perto o poeta Que tem a tristeza De toda alegria Já andei tão distraído Me quiseram trovador Procurava o verso certo Doces cantorias Pra falar do amor Me encontrei nestas canções Pois que tinham muita dor Se tornaram preferidas Eram as feridas Do triste cantor Viajei nestas canções Repartí meu coração Pra fazer um canto novo Misturar o povo Numa oração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "Mágica presença" Voce foi a paz mais esperada Musa, porto, abrigo, coração Mágica presença em minha vida Colorindo a minha solidão Musica que trouxe aos meus ouvidos O cantar de todas as canções As alegorias sempre loucas A sinalizar eternas ilusões Por favor, meu bem não queira Carregar consigo o que guardei Alma, gestos, beijos, tuas mãos Que trouxeram tudo o que amei Vem trazer de volta os belos anos Minha juventude em nosso olhar Só, eu não entendo o sentido da vida Não vivo feliz sem te amar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . " Vingança " Ah! a cabeça girando O meu corpo queimando E misturas de beijos Murmúrios, desejos E só bem querer Ah! esta noite é assim Tens loucura por mim Eu te dou a certeza Sou toda pureza Principio e fim Mas amanhã Quem sabe amanhã Ao passar pela rua Não seja tão tua Nem queiras me ver Ou então Vais virar a cabeça Só pra que eu esqueça O que aconteceu Se é fraqueza chorar por amor Eu vou chorar, podes crer Se é pecado querer se vingar Eu vou vingar, e vais ver Qualquer noite Escura, sem lua Num canto de rua Eu vou te perder . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . " Ardente " E já que voce despertou O amor em mim Vem me abraçar Vem saciar essa emoção ardente Cravar seus demtes Em meu coração E me faça nua E me queira sua Só me falta o grito O querer aflito Do amor mulher Vem ferindo Como um punhal Queima essas paixões Vem num vendaval Já domei meus medos Angústias, segredos Abro minhas portas Todas as comportas Por um beijo seu . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . " Mágoa " Falas de mim Porque não se esqueceu Do grande amor Que ainda não morreu Falas de mim Como se eu fosse alguém Que nunca te amou Que nunca foi teu bem Vou publicar Nos muros da cidade Teu coração Ferido de saudade Vou dedurar A causa do rancor A mágoa disfarçada Do nosso grande amor .
Jose Balbino de Oliveira
Enviado por Jose Balbino de Oliveira em 04/12/2007
Alterado em 11/12/2007 Comentários
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